1. |
Aonde Estou?
05:02
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: JOHN
Aonde estou?
Parece que já estive aqui
Mas porque esse vazio tão imenso
Será que é verdade, ou só é impressão
Mas eu não sei, e nem pago pra ver
Por favor alguém abra meus olhos
Por que eu acho que não vou ter paz
Deixei meus demônios me dominarem
E agora o que é que eu faço
Eu não enxergo o que você me diz
Por que eu não sou uma pessoa sem fim
Vamos fugir, enxugue suas lágrimas e aperte o cinto
O medo vem vindo, não corra pra trás
Apenas abra os olhos, e lute em paz
Por favor alguém abra meus olhos
Por que eu acho que não vou ter paz
A minha mente está sempre aberta
então me ajuda Jesus Christ
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2. |
Céus Vazios
05:25
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: JOHN
Eu acordei diante de ti
E não me reconheci
Me virei fui embora para longe daqui
A paz que tive um dia morreu
O que é que eu faço agora ?
Os céus estão vazios, almas perdidas
Tudo se transforma, sem ninguém perceber
O mundo gira sem você entender
A magia sempre vai se esconder
Por que tudo é pura ilusão
A paz que tive um dia morreu
O que é que eu faço agora ?
Os céus estão vazios, almas perdidas
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3. |
Fim de Mundo
04:02
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: VINICIUS
Ei o mundo está acabando
E você ainda está festejando
Sem culpa e sem remorso
Sem ouvidos e sem olhos
A nave vai chegar
Garanta o seu lugar
E se sobrar pra mim
Diz que eu não quero ir
Ei o céu está desabando
E você ainda está deleitando
A morte está vindo à galope
Para o rude e pro cientista de nome
Aonde vc está
Você vai ter que entrar
Você sentou á esquerda
Não adianta chorar
Quem tem ouvidos ouça
E quem tem olhos veja
Destino tá traçado
Não tem como escapar
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4. |
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: VINICIUS
Este tesouro
Em teu bolso
Pra que ele serve?
A Realeza
Em teu traje
Não te enobrece
Não adianta subir ao trono
Pois a queda é sempre fatal
Não se iluda pois sua túnica
É feita do linho imortal
Esta beleza
Em teu rosto
Não te engrandece
Esta patente
Em teu peito
Não te esclaresce
Não adianta subir ao trono
Pois a queda é sempre fatal
Não se iluda pois sua túnica
É feita do linho imortal
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5. |
Banquete a César
03:56
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: VINICIUS
Alguma coisa está errada
Tem um irmão na panela
Eu me mantenho de olhos fechados
Apenas entro à festa
Rudeza que assusta
Costume cavernícola
Em minha alma incrusta
A insanidade do pecado voraz
Banquete á Cesar
Fome de sangue
Sangue e vísceras
Fazem a tua festa
Não comerei mais eles
Eles não foram criados pra tal
Não comerei mais eles
Vamos tratá-los de igual pra igual
O alimento não anda
Não voa nem rasteja
Corpo são mente sã
Essa é minha peleja
Você que é grato pela carne em sua mesa
Você é quem mata, sangra e esquarteja
Você celebra o nascimento de Cristo
Com carnificina em sua mesa
Não comerei mais eles
Eles não foram criados pra tal
Não comerei mais eles
Vamos tratá-los de igual pra igual
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6. |
Convite à Guerra
03:55
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: JOHN/VINICIUS
Eu te vejo subir, te vejo cair
Você é sempre assim...
Cadê sua força cadê sua garra
Você não sabe o que é barra
Pense todo dia no que você faz
Por que no mundo é assim que se faz
As almas sofrem, não vivem em paz
Alerte a todos, coloque em cartaz
Eu te vejo todo dia
E quando vejo digo assim:
Eu não sou o que vc pensa
Também não sou uma ofensa
Minha vida é diferente
Eu não sou incoerente
Luto por todos e todos por mim
Encare a guerra e lute até o fim
Subimos aos céus, caímos ao chão
E não nos enfraquecemos
Espadas em punho, escudos na mão
Jamais retrocedendo
Corremos pelos dias e vidas àfora
Vencendo batalhas e perdendo outrora
Não se culpe pelo que você faz
Apenas se arrependa de não lutar
Eu te vejo todo dia
E quando vejo digo assim:
Eu não sou o que vc pensa
Também não sou uma ofensa
Minha vida é diferente
Eu não sou incoerente
Luto por todos e todos por mim
Encare a guerra e lute até o fim
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7. |
Cordeiro em Pele de Lobo
04:22
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: VINICIUS
Ei você, eu sou mais um guerreiro
Vim para lutar contra mim mesmo
Conheco a ti mas não me conheço
Me sinto lobo mas sou um cordeiro
Já fui rei e já fui escravo
Morri mil vezes e estou reencarnado
Conheci aquele e sentei ao seu lado
Mas o recusei e mudei de lado
Agora habito este mundo desolado
No horizonte vejo muito trabalho
Crescer e melhorar antes que seja tarde
Me despir da capa púrpura e escarlate
Ei você eu sou mais um obreiro
Vim para conhecer quem sou
Conheci a verdade e a preguei a esmo
Mas desacreditei do que sou
Já fui rei e já fui escravo
Morri mil vezes e estou reencarnado
Conheci aquele e sentei ao seu lado
Mas o recusei e mudei de lado
Agora habito este mundo desolado
No horizonte vejo muito trabalho
Crescer e melhorar antes que seja tarde
Me despir da capa púrpura e escarlate
Já fui rei e já fui escravo
Morri mil vezes e estou reencarnado
Conheci aquele e sentei ao seu lado
Mas o recusei e mudei de lado
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8. |
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: VINICIUS
Estava eu em um belo dia
Apenas a observar
Sobrevoavam sobre a minha cabeça
Que vontade de voar
Eram os deuses alados
Que redimiam-me dos meus pecados
Mas meu deus o que aconteceu
Eles estão trancados, estão enjaulados
Soltem os Pássaros, não tenham receio
Se livrem da culpa, encarem seus medos
De repente eu me sentia
Como quem em mente morria
Estavam dentro dos meus sonhos
O que havia abaixo sumia
Eram os amigos excelsos
Que lá estavam guiando a subida
Mas meu deus o que aconteceu
Eles estão trancados, estão enjaulados
Soltem os Pássaros, não tenham receio
Se livrem da culpa, encarem seus medos
Mas meu deus o que aconteceu....
oh, oh, oh, oh, ooooh
Os pássaros são belos.....
Voando nos céus
Soltem os Pássaros
Não tenham receio
Se livrem da culpa
Encarem seus medos
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9. |
Domando a Serpente
04:48
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: VINICIUS
Eu cheguei perto
Perto demais
Pedi sua ajuda
Queria conversar
Agora só resta reencarnar
As consequências poderei suportar?
Ele disse seu nome
Eu disse tanto faz
Ele disse: é pra sempre
Liberdade jamais
Agora só resta reencarnar
As consequências poderei suportar?
O fardo é grande demais pra carregar
Sem sua ajuda eu irei hesitar
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10. |
Ventura Sideral
05:09
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MÚSICA: VINICIUS
LETRA: VINICIUS
Rumo ao Anjo o meu caminho
Trilhando pelo pântano de espinhos
Rumo à ventura sideral
Resultante do domínio
Sobre o bem e o mal
Acedo ao pai que olhai
Rogo ao filho que vigiai
Chego ao espaço à contemplar
A imensidão deste nosso lar
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